Cajó Menezes

Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver” Amir Klink

ecebi este texto do amigo Francisco Júnior. Achei muito bom e pensei que seria do interesse dos amigos que querem fazer uma viagem de moto. Como o e-mail que recebi não tinha a fonte, rastreei pela internet e encontrei-o publicado no site Moto Esporte, assinado pela colunista Julie, a quem atribuí a autoria e coloquei o link da página no final do texto. O MOMENTO DA BOBEIRA Parece incrível, mas é verídico: boa parte dos acidentes de moto acontecem a menos de 10 minutos de distância do ponto de partida ou de chegada, devido a distrações na pilotagem. Em parte, isso se explica pela excitação no momento da partida ou um certo relaxamento já próximo ao destino. Portanto, dentro de um território conhecido. Uma das melhores maneiras de se concentrar é estar plenamente ciente de que a viagem realmente já começou. Mesmo que as ruas e avenidas ainda lhe sejam familiares, imagine-as como se fossem de uma localidade distante observando toda a movimentação à sua volta constantemente. Dê at

Estou viajando somente pela zona rural de Monteiro, sem tempo para fazer minhas viagens pelo moxotó ou pajeú, estou andando muito pelos sítios, são viagens curtas de 20 a 50 Km, mais não deixa de ser ter um gostinho bom que é estar em cima de uma moto levando vento na cara.