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Mostrando postagens de novembro, 2011

Ferrar Cavalo

ratamento do seu cavalo não deve esquecer-se dos cuidados a ter com os cascos, pois são essências para mantê-lo saudável. Desde os seus primeiros anos o cavalo deve ser inspeccionado por um ferrador de 6 em 6 semanas, mesmo que seja somente para aparar os cascos. Em caso de o animal precisar de usar ferraduras, para tornar o trabalho mais confortável, estas também deverão ser tiradas num período de 6 semanas para que os cascos sejam aparados. O dono do cavalo deve limpar os cascos pelo menos um vez por dia e verifica-los assim como as ferraduras para, se necessário contactar o ferrador. Deve também saber retirar uma ferradura solta para agir em casos de emergência, deve fazê-lo do seguinte modo: ► Levantar o casco e, utilizando um saca-rebites, cortar as pontas dos cravos que estão dobradas para fora; ► Usar a turquês para separar a ferradura do casco, começando do talão (atrás) para a pinça (frente); ► Agarrar a ferradura a frente e arrancá-la com a turquês puxando para trás Metodos d

Por que o cavalo tem que usar ferradura?

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Para proteger o casco, que é uma região sensível e, ao mesmo tempo, muito importante para a locomoção desses animais. Os cavalos pisam sobre a extremidade de um único dedo, protegido pelo casco, que nada mais é do que uma unha muito grossa. No passado, quando ainda não existia o hábito de colocar ferraduras nos cavalos, o casco acabava sofrendo um grande desgaste e o animal ficava inabilitado para o trabalho, esporte ou lazer. Foi por volta do século 10 que surgiu o costume de colocar a proteção de ferro nos eqüinos. A ferradura é presa por uma série de cravos na parte morta do casco, portanto, o animal não sente dor - mas é preciso tomar alguns cuidados para que sua fixação seja eficiente. Hoje em dia, o acessório pode ser forjado a partir de vários materiais, como o aço, o alumínio e outros metais especiais. Além da proteção, a ferradura aumenta a tração das patas, serve para compensar defeitos de formação do casco e reduz irregularidades da marcha.

Conformação do cavalo Pampa

O cavalo pampa marchador brasileiro, que está sendo formado pela ACMM - Associação do Cavalo Malhado Marchador, tem dois tipos morfológicos distintos, de acordo com os padrões raciáis das raças de origem: Mangalarga Marchador ou Campolina. Da mistura destas duas bases genéticas surgirá uma futura raça: CAVALO PAMPA MARCHADOR BRASILEIRO, que terá o padrão racial de um Mangolina, de altura média em torno de 1,57 para machos e de 1,50 para fêmeas, cabeça de comprimento intermediário, entre as típicas das raças Campolina e Mangalarga Marchador, perfil de chanfro podendo variar do retilineo ao suavemente concavilineo ou suavemente convexilneo, orelhas de formato atesourado ou lanceolado, de comprimento médio, pescoço longo, levemente rodado, tronco compacto, de dorso lombro curto a médio, garupa longa, suavemente inclinada, membros fortes, de ossatura delicada, porem sólida e de articulações bem definidas. O andamento ideal será aquele de tríplice apoios bem definidos, avaliados pelo ANALOC

Cavalo

Um dos primeiros animais domésticos a ser melhorado pelo homem foi o cavalo. Naturalmente, essa aproximação com o homem foi a causa decisiva do seu triunfo na perpetuação de sua espécie sobre a terra. O homem, estudando melhor os animais, irá tratá-lo com mais amor e carinho, não o maltratando, principalmente os cavalos, que nos prestam inestimáveis serviços. Saiba um pouco do seu ciclo de vida e aprenda a respeitar cada etapa dela. O período médio de prenhez da égua é de 11 meses. Meia hora depois de nascido, o potro ou poldro está de pé e se aconchegando à mãe para a primeira mamada. Uma vez em pé, embora incerto das pernas, ele já é capaz de acompanhar a mãe. As éguas alcançam a puberdade entre 15 e 25 meses, podendo procriar com dois a três anos, embora quatro sejam mais aceitáveis. Os machos, muitas vezes, são sexualmente potentes já com um ano de idade; contudo, na domesticidade, não são usados como reprodutores antes dos três ou quatro anos. Maduro aos cinco ou seis, um cavalo

CASCO de Cavalo:

O casco é o estojo córneo que recobre a parte terminal do membro locomotor do cavalo. O anterior é maior e mais oblíquo que o posterior. O casco é uma parte insensível que tem a denominação de escudo do pé e indica que esta função protetora necessita de uma completa estrutura anatômica para que, por muito tempo, atenue as pressões e reações bordalete períoplo (coroa) taipa pinça ombros quartos talão Os eqüídeos também utilizam os cascos como meio de defesa. Seus golpes são potentes e rápidos. Um detalhe que todo criador deveira saber é que o cavalo, ao escoicear, o faz tão somente para trás e nunca para os lados (como ocorre com os bovinos), isto devido à existência do "ligamento acessório", que não permite a movimentação lateral dos membros posterios dos cavalos. CASCO VISTO PELA FACE PLANTAR glumas (bulbos do casco) lacunas laterais talões barras ou arcobotantes quartos ramos da sola (palma) limite posterior dos ombros linha branca