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Quem eram os tropeiros

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  Quem eram os tropeiros No Brasil Colonial, principalmente nos séculos XVII e XVIII, os tropeiros tinham uma grande importância econômica. Estes condutores de mulas eram também comerciantes. Os tropeiros faziam o comércio de animais (mulas e cavalos) entre as regiões sul e sudeste. Comercializavam também alimentos, principalmente o charque (carne seca) do sul para o sudeste. Como a região das minas estava, no século XVIII, muito voltada para a extração de ouro, a produção destes alimentos era muito baixa. Para suprir estas necessidades, os tropeiros vendiam estes alimentos na região. As tropas de burros procedentes de Argentina e Uruguai entraram no Brasil no século XVI através do Rio Grande do Sul. A Argentina trouxe jumentos e éguas da Espanha e foram criados em grandes estâncias nesses paÍses vizinhos. Abrindo estradas e fundando vilas e cidades  Os tropeiros também foram muito importantes na abertura de estradas e fundação de vilas e cidades.   Muitos entrepostos e feiras comercia

Conheça as cinco das raças de cavalos mais populares e mais criadas no Brasil

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  Existem diversas  raças de cavalos  no Brasil, mas você sabe quais são as mais populares e criadas pelo país? Essenciais nas fazendas, os cavalos possuem uma série de utilidades. Eles são indispensáveis para o auxílio na criação de rebanhos por exemplo. Mas também podem são atrações em rodeios, leilões e grandes companheiros em atividades de lazer. Eles podem até mesmo ajudar pessoas que passaram por eventos traumáticos a superarem seus problemas e sorrirem novamente pra vida, por meio da prática da  equoterapia . Neste artigo, conheça cinco das raças de cavalos mais populares e mais criadas no Brasil. 1# Quarto de Milha: a mais popular das raças de cavalos Cavalo Quarto de Milha Vamos começar com um dos mais populares cavalos do país, o  Quarto de Milha . Essa raça é uma das mais presentes em todo mundo, somando ao todo 53% da população equina ao redor do planeta. Os cavalos da raça Quarto de Milha possuem uma genética com qualidade elevada e características morfológicas que os torn

Padrão da raça Mangalarga Marchador

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  Padrão da raça Aparência geral Porte médio, ágil, estrutura forte e bem proporcionada, expressão vigorosa e sadia, visualmente leve na aparência, pele fina e lisa, pelos finos, lisos e sedosos, temperamento ativo e dócil. Altura: Para machos a ideal é de 1,52m, admitindo-se para o registro definitivo a mínima de 1,47m e a máxima de 1,57m. Para fêmeas a ideal é de 1,46m, admitindo-se para o registro definitivo a mínima de 1,40m e a máxima de 1,54m. Cabeça Forma: triangular, bem delineada, média e harmoniosa, fronte larga e plana; Perfil: retilíneo na fronte e de retilíneo a sub-côncavo no chanfro; Olhos: afastados e expressivos, grandes, salientes, escuros e vivos, pálpebras finas e flexíveis; Orelhas: médias, móveis, paralelas, bem implantadas, dirigidas para cima, de preferência com as pontas ligeiramente voltadas para dentro; Garganta: larga e bem definida; Boca: de abertura média, lábios finos, móveis e firmes; Narinas: grandes, bem abertas e flexíveis; Ganachas: afastadas e desca

Mangalarga Marchador

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  Fundada em 1748 em Alter do Chão, no Alentejo, a Coudelaria de Alter nasceu com o objetivo de conservar “as raças de cavalos que se acham estabelecidas nas terras do Estado da Casa de Bragança (…) para que cheguem à maior perfeição.” Uma das primeiras missões da Coudelaria de Alter foi desenvolver uma linhagem especial de cavalos, que seria dedicada à equitação e ao uso de reis e nobres. Entre 1751 e 1757, chegam ao criadouro quase 300 éguas andaluzas da melhor estirpe, parte selecionadas em haras espanhóis, parte na Coudelaria Portel, também pertencente à Coroa portuguesa. Do cruzamento com garanhões ibéricos do Picadeiro Real, surge o alter-real, raça que se tornaria célebre, na Europa, pela coragem e adequação ao adestramento clássico – e que, mais tarde, ficaria conhecida no Brasil como o único ancestral inequívoco do manga-larga marchador. Através de acasalamentos com outros cavalos ibéricos igualmente trazidos ao Brasil desde o século XVI pelos colonizadores portugueses, provav

A raça nacional de cavalos do Brasil

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  Ao se falar, em uma roda qualquer de conversas, sobre o cavalo Mangalarga Marchador, é comum alguém logo lembrar de que se trata da raça nacional de cavalos do Brasil. E isso é oficial. É que em 2014 a então presidente Dilma Rousseff assinou a Lei 12.975 que afere a distinção a este animal de história secular no país. E uma história que só cresce. Inicialmente, é necessário se trazer aqui uma dimensão do negócio da equinocultura no Brasil e, para isso, uma referência são dos dados fornecidos pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Universidade de São Paulo (ESALQ/SP). Segundo números de 2018, que foram consolidados antes da pandemia da Covid-19 - e, portanto, são mais representativos da normalidade do mercado -, o setor movimentou, naquele ano, cerca de R$ 16,5 bilhões, gerando 3,2 milhões de empregos. Mesmo sendo uma raça especificada e qualificada, e por isso mais restrita, o Marchador é responsável por uma boa fatia desse bolo, tendo gerado algo em torno dos 240 mil em

Benefícios da Cavalgada para sua Saúde

A cavalgada é uma excelente atividade física, a qual tem vários benefícios emocionais e físicos, proporcionando uma enorme sociabilidade. Ajuda muito na circulação sanguínea e na respiração, aliviando o famoso estresse. São inúmeros os benefícios terapêuticos para a saúde.  Uma hora de cavalgada queima cerca de 400 calorias. O nosso corpo consegue realizar 1.800 a 2.200 deslocamentos no tempo de meia hora do mesmo exercício, com movimentos tridimensionais, sendo os horizontais: direita, esquerda, frente e atrás, e os verticais: para cima e para baixo. Esses movimentos incidem no sistema nervoso, reforçando assim as noções de equilíbrio, distância e lateralidade. O esporte fortalece o tônus muscular, tem baixo impacto nas articulações e na coluna, beneficia a postura e a coordenação. Ao praticar essa atividade, a endorfina invade nosso corpo, que são substâncias fabricadas na hipófise, produzindo assim a euforia, relaxamento e prazer. Contribui também para a memória, humor e sistem

Vereador Cajó Menezes comemora aprovação da “lei da fila”

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O vereador Cajó Menezes concedeu entrevista nesta quarta feira, orientando a população sobre a nova lei municipal aprovada recentemente, e que foi fruto de um projeto de lei de sua autoria em conjunto com o vereador Bião Nunes. A prefeita Ana Lorena sancionou a lei 1853/2017 no último dia 26 de Abril, e deu aos estabelecimentos bancários o prazo de 60 dias para se adaptarem às suas disposições. De acordo com o texto da lei, as agencias bancárias ficam obrigadas a atender os seus usuários em tempo máximo estipulado de até 30 minutos. Entre as sanções para o descumprimento da lei estão na ordem: advertência, multas que variam  de 10 a 30 salários mínimos, e até a possibilidade da perda do alvará de funcionamento. O órgão que irá fiscalizar o cumprimento da lei será o Ministério Público, para onde todas as denúncias deverão ser encaminhadas. As agencias bancárias deverão adotar um sistema de controle por meio de senha, onde constem os dados da agencia, a data de