CONSTATAÇÕES E LIÇÕES DA VIAGEM:
CONSTATAÇÕES E LIÇÕES DA VIAGEM:
1. Sobre buracos: os buracos da estrada são o inimigo número 1 de qualquer veículo. Não se iludam aqueles que acham que motos estilo Trail suportam a buraqueira. Essas motos foram arquitetadas para trafegar em estradas pavimentadas e não-pavimentadas. Buracos são outra estória. As estradas do Nordeste, excetuando as da Bahia, estão em boas condições. A maioria das estradas baianas, particularmente as estaduais, são a própria sucursal do inferno dos estradeiros.
2. Sobre caminhões: a única coisa que não dá para combinar com os parceiros de estrada é a ultrapassagem de caminhões. Quando se encara a BR 116 ou a BR 101, descobre-se que a melhor maneira é utilizar a super teoria do “vai-quem-pode”. Deve-se obedecer, contudo, a ordem do bonde. Quem está na frente vai primeiro.
3. Sobre chuvas: o maior problema de enfrentar chuvas é a perda substancial da visibilidade. A combinação chuva + caminhões é infernal! O caminhão da frente joga aquele aguaceiro na sua cara; e o que vem no sentido contrário, além da turbulência já conhecida, também produz uma bruma de água e lama que detona por completo o campo de visão do motociclista.
4. Planejamento: Planejei a viagem tentando considerar todas as possibilidades. Pesquisamos as condições da estrada, combinamos a distância a ser percorrida por dia, revisamos a motocicleta e levamos bagagens e ferramentas conjugando o mínimo com o necessário. A execução do planejamento deve sempre deixar portas abertas para um “Plano B”, que na estrada significa mudar a rota por causa dos buracos.
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1. Sobre buracos: os buracos da estrada são o inimigo número 1 de qualquer veículo. Não se iludam aqueles que acham que motos estilo Trail suportam a buraqueira. Essas motos foram arquitetadas para trafegar em estradas pavimentadas e não-pavimentadas. Buracos são outra estória. As estradas do Nordeste, excetuando as da Bahia, estão em boas condições. A maioria das estradas baianas, particularmente as estaduais, são a própria sucursal do inferno dos estradeiros.
2. Sobre caminhões: a única coisa que não dá para combinar com os parceiros de estrada é a ultrapassagem de caminhões. Quando se encara a BR 116 ou a BR 101, descobre-se que a melhor maneira é utilizar a super teoria do “vai-quem-pode”. Deve-se obedecer, contudo, a ordem do bonde. Quem está na frente vai primeiro.
3. Sobre chuvas: o maior problema de enfrentar chuvas é a perda substancial da visibilidade. A combinação chuva + caminhões é infernal! O caminhão da frente joga aquele aguaceiro na sua cara; e o que vem no sentido contrário, além da turbulência já conhecida, também produz uma bruma de água e lama que detona por completo o campo de visão do motociclista.
4. Planejamento: Planejei a viagem tentando considerar todas as possibilidades. Pesquisamos as condições da estrada, combinamos a distância a ser percorrida por dia, revisamos a motocicleta e levamos bagagens e ferramentas conjugando o mínimo com o necessário. A execução do planejamento deve sempre deixar portas abertas para um “Plano B”, que na estrada significa mudar a rota por causa dos buracos.
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