GENÉTICA Seleção pela Genealogia
A genética é o principal parâmetro que compõe o triple alicerce do
programa de seleção. O novo criador deve escolher duas linhagens base
para compor o plantel de matrizes, sendo que as caracteristicas
morfo-funcionais das duas linhagens escolhidas devem ser uniformes ou,
pelo menos, complementares. Acima de duas linhagens haverá um aumento
considerável da variação na padronização das proles anuais, o que se
chama de heterogeneidade na conformação e/ou marcha dos produtos
anualmente nascidos.
A avaliação da genealogia baseia-se na análise detalhada do pedigree, o qual pode receber três classificações, de acordo com o mérito zootécnico: baixo, médio, superior.
O ideal é comprar matrizes com pedigree de mérito superior, definido como sendo aquele em que pelo menos três gerações - pais, avós, bisavós, são oficialmente registradas na ABCCMM, e em cada uma das gerações há animais de notoriedade nacional, seja pela conquista de campeonatos nacionais de raca e/ou marcha, ou pela produção de Campeões Nacinais de Raça e/ou Marcha.
A contribuição a partir da terceira geração ascendente é insignificante, exceto nos casos de pedigrees consanguineos. De cada um dos pais o filho (a) herda 50% da bagagem genética; de cada um dos avós, 25% e de cada um dos bisavós, 12,5%.
Uma avaliação mais complexa é da prepotência dos ancestrais mais notórios, ou seja, a capacidade de imprimirem seus valores zootécnicos na prole. A referência para ancestrais de prepotência genética é a conquista de campeonatos nacionais de progênie.
Uma última avaliação envolve os parentes colaterais, em especial os irmaos próprios e meio irmãos.
A avaliação da genealogia baseia-se na análise detalhada do pedigree, o qual pode receber três classificações, de acordo com o mérito zootécnico: baixo, médio, superior.
O ideal é comprar matrizes com pedigree de mérito superior, definido como sendo aquele em que pelo menos três gerações - pais, avós, bisavós, são oficialmente registradas na ABCCMM, e em cada uma das gerações há animais de notoriedade nacional, seja pela conquista de campeonatos nacionais de raca e/ou marcha, ou pela produção de Campeões Nacinais de Raça e/ou Marcha.
A contribuição a partir da terceira geração ascendente é insignificante, exceto nos casos de pedigrees consanguineos. De cada um dos pais o filho (a) herda 50% da bagagem genética; de cada um dos avós, 25% e de cada um dos bisavós, 12,5%.
Uma avaliação mais complexa é da prepotência dos ancestrais mais notórios, ou seja, a capacidade de imprimirem seus valores zootécnicos na prole. A referência para ancestrais de prepotência genética é a conquista de campeonatos nacionais de progênie.
Uma última avaliação envolve os parentes colaterais, em especial os irmaos próprios e meio irmãos.
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