Nordeste empreendedor
A atratividade do Nordeste, demonstrada nos últimos anos pela
atração de investimento para a região, tem sido reforçada nestes
primeiros meses de 2011. Durante o Fórum dos Governadores do Nordeste
em Aracajú (Sergipe), foi anunciada a intenção de criar um Ministério
das Micro e Pequenas Empresas, além de investimentos de R$120,4 bilhões
na região. O novo Ministério terá como objetivo fomentar o
empreendedorismo no Nordeste, a melhoria das políticas públicas locais
destinadas ao estimulo da produção na região e o aumento do emprego e
salário para erradicação da miséria.
“A criação é extremamente importante, já que temos a tendência do desenvolvimento de micro e pequeno empreendedores em todo o país. Há várias agências no Brasil que apostam nessa área como uma forma de desenvolver novas alternativas de empregabilidade e renda, mas a região carece de políticas públicas que olhem para seu interior”, salienta Francilene Procópio Garcia, vice-presidente da Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).
Segundo o IBGE, o Nordeste cresce a uma média de 7,3% ao ano desde 2003 e a renda da população local aumentou praticamente 30%, se comparado aos anos anteriores. Acompanhando esse ritmo, o consumo local também cresceu e em 2008, o Nordeste se tornou o 2º maior mercado consumidor do país), fazendo com que a economia se tornasse mais atrativa ao empreendedorismo e aos investimentos por parte da iniciativa privada.
Cenário do Nordeste
Segundo a Anprotec, atualmente 43 incubadoras estão em atuação no Nordeste e a região tem se desenvolvido de maneira significativa, já que os índices negativos estão diminuindo diariamente e atraindo investimentos. As ações que vêm crescendo no Nordeste têm caráter bem diferenciado, como os feitos no Porto Digital, no Recife. Um dos principais pólos tecnológicos do país é resultado da implementação de políticas públicas em parceria com a iniciativa privada, universidades e órgãos de fomento. Dos nove estados do Nordeste, praticamente todos têm iniciativa de incubadoras: São seis parques tecnológicos na Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Alagoas e Sergipe.
*ABC Mídia Comunicação com informações da Anprotec
“A criação é extremamente importante, já que temos a tendência do desenvolvimento de micro e pequeno empreendedores em todo o país. Há várias agências no Brasil que apostam nessa área como uma forma de desenvolver novas alternativas de empregabilidade e renda, mas a região carece de políticas públicas que olhem para seu interior”, salienta Francilene Procópio Garcia, vice-presidente da Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).
Segundo o IBGE, o Nordeste cresce a uma média de 7,3% ao ano desde 2003 e a renda da população local aumentou praticamente 30%, se comparado aos anos anteriores. Acompanhando esse ritmo, o consumo local também cresceu e em 2008, o Nordeste se tornou o 2º maior mercado consumidor do país), fazendo com que a economia se tornasse mais atrativa ao empreendedorismo e aos investimentos por parte da iniciativa privada.
Cenário do Nordeste
Segundo a Anprotec, atualmente 43 incubadoras estão em atuação no Nordeste e a região tem se desenvolvido de maneira significativa, já que os índices negativos estão diminuindo diariamente e atraindo investimentos. As ações que vêm crescendo no Nordeste têm caráter bem diferenciado, como os feitos no Porto Digital, no Recife. Um dos principais pólos tecnológicos do país é resultado da implementação de políticas públicas em parceria com a iniciativa privada, universidades e órgãos de fomento. Dos nove estados do Nordeste, praticamente todos têm iniciativa de incubadoras: São seis parques tecnológicos na Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Alagoas e Sergipe.
*ABC Mídia Comunicação com informações da Anprotec
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