0 digg A alimentação para Equinos De entre os múltiplos factores que contribuem para o bom desempenho dos animais, a nutrição é de importância decisiva. Além de ser o principal factor no desenvolvimento de potros, na eficiência reprodutiva, na performance, estima-se que ela represente 60 a 80% dos custos de produção. É necessário derrubar preconceitos já. Os conhecimentos científicos ac tuais provam que é um verdadeiro absurdo continuar afirmando que “não é possível diminuir custos com a nutrição sem prejudicar as qualidades zootécnicas do cavalo”. Ao contrário, existe hoje, suficiente tecnologia para desenvolver programas nutricionais sérios, racionais e econômicos, que dispensa a aveia, o milho e a alfafa que sempre foram acompanhados de uma não recomendada nutrição endovenosa. Para produzir uma boa alimentação, deve-se saber o seguinte: . Produzir volumosos (pastos, raízes, fenos, palhas, gramíneas), de alta qualidade; . Preferir a produção própria de rações; ....
Como o próprio nome sugere, o freio-bridão é uma embocadura de transição, entre o bridão e o freio convencional. O modo de usar é mais complexo em relação ao do bridão. Enquanto o bridão é embocadura de apenas um efeito principal, atraves da pressão do bocal nas comissuras labiais, o freio-bridão é embocadura de dois efeitos principais, pois além do comando das rédeas acionar o bocal pressionando as comissuras labiais, também pressiona a barbela no queixo. O bocal é articulado, atuando como um bridão, em ação uni ou bilateral, pressionando as comissuras labiais. Ao contrário do bridão, o bocal não é fixado em olhais, de forma redonda ou em D. O bocal é fixado em hastes, como no freio convencional. As hastes exercem o efeito alavanca. Mas o efeito alavanca não atua sobre o palato, porque o bocal não é fixo e de curvatura, como no freio convencional. A cada comando de rédeas as hastes atuam como duas alavancas pressionando a barbela no queixo. Para que haja...
História Antes de surgir oficialmente na história Monteiro era uma área de fazendeiros e criadores de gado. No final do século XVIII, algumas famílias lá se estabeleceram e, em 1800, Manoel Monteiro do Nascimento desmembrou uma área de sua fazenda, chamada Lagoa do Periperi, para construir uma capela consagrada a Nossa Senhora das Dores, distante 300 metros da margem do Rio Paraíba. A beleza do local foi atraindo habitantes e, em pouco tempo, formou-se um povoado que, em 1840, deixou de ser Lagoa do Periperi e passou a se chamar Povoação da Lagoa (havia apenas duas casas de telha na época). Pouco tempo depois, em homenagem ao seu fundador, o povoado recebeu o nome de Alagoa do Monteiro. O distrito de Alagoa do Monteiro foi criado pela Lei Provincial nº. 194, de 4 de setembro de 1865. A cidade foi sendo erguida à margem do Rio Paraíba, que nasce na Serra do Jabitacá, a 24 quilômetros da cidade. Tornou-se município por meio da Lei nº 457, de 28 de junho de 1872, com território desmembrad...
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